Existem, sim,
Dias assim...
Questões flutuam,
Mal se pontuam
...Nem nós sabemos!
Em nós palpita,
Calado grita,
A se agarrar,
Nosso pensar!
...Saber queremos!
Mas, sim, existem,
E em nós persistem
Sinais sem pontos,
Quais microcontos
...Que nem nós lemos!
Vemos o longe
No olhar do monge,
Num retrospecto...
Silhueta... Espectro
...Mal concebemos!
Dúvidas tantas,
Verdades quantas,
No emaranhado
Redesenhado
...Que mal podemos!
Bem disse o sábio
Que do astrolábio
Fazia uso...
Era ‘confuso’
...Como hoje vemos!
É imenso o vácuo,
E o fogo fátuo
Some de vista...
Ainda que exista
...Acreditemos!
Já não assombra
Se escombro, ou sombra!
Longa é a viagem
Nessa passagem!
...Pra onde iremos?
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