Não há subida,
Cuja descida
Não peça um freio!
Fica o receio
... De não parar!
Assim, ao monte,
Lá do horizonte,
Pedimos sorte,
Para que a morte
... Não possa entrar!
Idas e vindas,
Longas... Infindas...
Lá vamos nós,
Juntos ou sós
... A versejar!
Tantos os rumos...
Poucos os prumos...
Que a natureza,
Em sua beleza,
... Possa imperar!
Que nesse encanto,
Não haja pranto,
Mas, a magia
Que a poesia
... Faz-nos sonhar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário